Especial para o Jornal do Lago Norte
Entramos
em um novo ano. Por aqui, as coisas ainda não começaram. O bairro, como todo
mês de janeiro, está uma calmaria só. Ao andar pelas ruas do Lago Norte é visível
a tranquilidade ao quadrado. Notamos apenas alguns pobres mortais que não
tiraram férias e já estão na batalha (meu caso). Mas, sem muito estresse, já
que o ano mal começou. Não deu nem tempo para colocar os novos (ou velhos?)
projetos em prática.
Muitos moradores do Lago Norte estão
em belas praias do Brasil renovando as energias. Mas, para os que ficaram por
aqui, basta aproveitar o que de melhor temos. O bairro vazio nesta época é
ideal para refletirmos sobre o que queremos nos próximos onze meses do ano: um
grande amor, uns quilinhos a menos, paz e “muito dinheiro no bolso, saúde pra
dar e vender”. Traz uma sensação de recomeço. Parece que estamos no pit stop, fazendo alguns ajustes para iniciar
mais uma etapa da prova - a vida.
Não
temos mar e muito menos areia fofa para pisar. Mas, nos dias de sol (ficamos na
torcida para que eles voltem), contamos com a grama verdinha dos nossos
quintais e a piscina que, se não for aquecida, nos faz acordar para a vida
rapidinho. Um mergulho no Lago Paranoá (por que não?), também pode ser
renovador. O Lago Norte proporciona alguns lugares que permitem o banho, como o
Parque das Graças, no final da Península Norte, e a famosa Quebra da 13, ao
lado do Hospital Sarah Kubitschek. Eu já fui e recomendo. Já nos dias de chuva,
também podemos aproveitar. Que tal um delicioso chocolate quente e um filminho
com uma boa companhia? Podemos ainda visitar os shoppings do nosso bairro,
pegar um cinema ou ir a uma livraria.
Bom,
sem queixumes por ter começado o ano em Brasília. Afinal, faça chuva ou faça
sol, sempre temos o que fazer no Lago Norte. Basta querer. Então, vamos
aproveitar o verão na cidade de acordo com o humor de São Pedro. Se sol, separe
a roupinha de banho e o protetor solar, se chuva, o agasalho. Preparados?
Então, let´s go recarregar as
baterias no pit stop do Lago Norte
mesmo que, cá entre nós, tá bom demais.
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