Sorrir para a vida

Encarar a dura batalha diária não é tarefa fácil. Mas existe remédio: podemos tratá-la com humor

Como é bom reunir uma galera para falar da vida. Nada muito profundo, só situações do cotidiano mesmo. Acontecem tantas coisas no nosso dia a dia. Engarrafamento, chefe pentelho, colegas inconvenientes, celular que insiste em tocar.  Não adianta colocar no silencioso, a gente escuta do mesmo jeito. Parece que o toque impregna no ouvido. Vira e mexe, acho que o meu está tocando. Dizem que isso é sinal de estresse. Será? Mas, nos dias de hoje, quem não está estressado levante o dedo. Só tome cuidado para que ele não seja abocanhado.

Em uma roda de colegas percebemos: todos nós enfrentamos os perrengues diários. Uns mais, outros menos, mas ninguém escapa. Hoje, estive na casa de uma amiga para comemorar seus... alguns aninhos de vida. Gente, se eu falar quantos anos ela fez, nem sei. Mesmo sem dizer o nome, estaria em risco do mesmo jeito. Cá entre nós, acho que ela está estressada com a idade. Mas, voltando, ouvi cada história engraçada. E como ri. Quer dizer, gargalhei. Já pensou ficar preso em um banheiro do trabalho, em uma área que não pega celular? E o pior, numa sexta-feira, faltando 15 minutos para acabar o expediente. É o fim da picada. Ainda bem que o rapaz conseguiu sair dessa sem passar o fim de semana lendo jornal.

A rotina, muitas vezes, nos surpreende com fatos inusitados. Mas o que vale é levar tudo com serenidade e, claro, muito humor. Não adianta o desespero. A vida, no outro dia, continua. Ou não. O fato é que devemos suavizar as dificuldades que encontramos na nossa árdua caminhada. Posso dizer que reuniões com pessoas legais proporcionam ótimas risadas. Alivia. Que tal tentar?